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May 28, 2025

Sabemos o que fizeste nos Verões passados

 

SS, que anda pelos governos desde os tempos de Guterres (anos 90 do outro século), portanto, há 30 anos, que foi o cão fiel que guardou Sócrates e o seu governo de terrorismo político e que ocupou o lugar de Presidente da AR sempre a amparar a inacção, os ódios de estimação, o primismo, o tráfico de influências e a demagogia de Costa, é um dos maiores responsáveis do estado a que chegámos. Compadrios, tráfico de influências, corrupção: ele nunca viu nada apesar de estar em tudo. Até na promoção constante do Chega na AR com a sua acção enquanto Presidente. Porém, vem aqui escrever um artigo sobre sobre os perigos em que estamos e dar conselhos sobre o que fazer. Quem o leia e não saiba o que fez nos Verões passados, julgará que foi um mero espectador de mãos atadas. Quem é que quer conselhos para sair da crise da ascensão da direita radical, de um dos maiores responsáveis pela crise?


E agora, reagir

Precipitar qualquer crise só beneficiará (mais uma vez) a extrema-direita. O PS deve tê-lo cuidadosamente em conta, nas decisões de viabilização do Governo e do Orçamento que aí vêm.

Augusto Santos Silva

A composição do novo Parlamento é uma má notícia para todas as forças políticas, com exceção da extrema-direita. Especialmente má para o PS, o que, só por si, deveria preocupar os democratas e as forças económicas e sociais responsáveis. Mas a expressão quase residual obtida pelos partidos mais à esquerda e a não-progressão da IL num contexto de forte crescimento à direita são também sinais de alerta. Por seu lado, se a AD venceu as eleições que o Governo tão afanosamente preparou à custa da equidade interprofissional e da despesa permanente do Estado, delas não saiu nenhuma maioria consistente, antes se agravou a dependência face a um primeiro-ministro atingido por indícios de conduta ilícita.


[o veneno de ressentimento que lhe escorre dos cantos da boca neste parágrafo acima]

(...) sugiro que, em Portugal, o debate se organize em torno de três princípios.

Primeiro, os valores fundamentais não podem ser sacrificados ao taticismo político-eleitoral.

Segundo, se é verdade que o populismo se alimenta da reação de muitos à sensação de que a sua vida deixou de progredir, manipulando-a com respostas falsas, então precisamos de contrapor respostas certas — honestas, exequíveis, eficazes.

Terceiro, decerto que necessitamos de tempo: tempo para refletir e pensar, para falar e ouvir, para abrir e renovar.

Público (excertos)