Alguém se admira que ninguém queria ser professor?
adolescentes-armados-fazem-emboscadas-a-estafetas de pizzarias para os roubar
Durante mais de dois meses, quatro adolescentes, residentes no Bairro Cerco do Porto, no Porto, usaram uma pistola e violência para realizar dezenas de furtos a estafetas da Glovo. O clima de medo era tanto que os estafetas recusaram entregar encomendas naquela zona da cidade.
O método foi copiado por outros habitantes do Cerco. Ainda com menos idade do que os primeiros jovens a serem detidos, os rapazes usavam a plataforma Glovo para encomendar pizzas, hambúrgueres e outros produtos alimentares, pedindo que estes fossem entregues nas imediações do Bairro do Cerco. Nunca esperavam pelo estafeta na exata morada indicada, mas mantinham-se por perto e quando o alvo chegava ao local faziam-lhe sinal para que fosse ao seu encontro.
Em seguida, relataram as vítimas, um dos adolescentes apontava uma arma ao estafeta, enquanto os restantes davam sapatadas e murros no seu capacete. Amedrontada, a vítima dava tudo o tinha em seu poder, inclusive o dinheiro resultante de entregas anteriores que, na maioria dos casos, rondava os 50 euros.
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Durante mais de dois meses, quatro adolescentes, residentes no Bairro Cerco do Porto, no Porto, usaram uma pistola e violência para realizar dezenas de furtos a estafetas da Glovo. O clima de medo era tanto que os estafetas recusaram entregar encomendas naquela zona da cidade.
O líder do grupo tem 17 anos e foi, nesta terça-feira, detido pela Polícia Judiciária (PJ). Os três comparsas, todos com 15 anos, foram sujeitos a processos tutelares educativos.
O método foi copiado por outros habitantes do Cerco. Ainda com menos idade do que os primeiros jovens a serem detidos, os rapazes usavam a plataforma Glovo para encomendar pizzas, hambúrgueres e outros produtos alimentares, pedindo que estes fossem entregues nas imediações do Bairro do Cerco. Nunca esperavam pelo estafeta na exata morada indicada, mas mantinham-se por perto e quando o alvo chegava ao local faziam-lhe sinal para que fosse ao seu encontro.
Em seguida, relataram as vítimas, um dos adolescentes apontava uma arma ao estafeta, enquanto os restantes davam sapatadas e murros no seu capacete. Amedrontada, a vítima dava tudo o tinha em seu poder, inclusive o dinheiro resultante de entregas anteriores que, na maioria dos casos, rondava os 50 euros.