O olhar do artista

 

Nem sempre vemos o olhar do artista nas obras. A maioria das vezes vemos o que lá está. Mas não aqui. Na estação subterrânea do metro, onde vemos grupos de pessoas em espera, ele viu figuras separadas como os postes, em situação de vida urbana claustrofóbica. A criança, já muito direitinha e apertadinha, os braços recolhidos quase não ocupando espaço. Cada um na sua bolha pessoana.

Rothko - Untitled (Subway), 1937

Mark Rothko acabou com a sua vida neste dia, em 1970

 

Não sou um abstracionista. Não estou interessado na relação de cor ou forma, nem em qualquer outra coisa. Estou apenas interessado em expressar emoções humanas básicas: tragédia, êxtase, desgraça, etc.

nº 4 - 1964

Today's Rothko

 

Um Rothko calmante.

1952

Today's Rothko - The inevitable anguish of living a brief life in an absurd world

Mark Rothko
Red, Orange, Tan and Purple, 1954

Today's Rothko - vibrant

 

Mark Rothko – No. 14, 1960

"A painting is not a picture of an experience, but is the experience." — Mark Rothko

 

Tão quente e optimista, esta pintura. Uma linha de paixão tão forte que se derrama até ao infinito.

"Se a arte é uma forma de comunicação fazer arte é um acto moral" (li isto algures)

[Mark Rothko. "No. 5/No. 22." 1950 (dated on reverse 1949). Oil on canvas. Gift of the artist. © 2020 Kate Rothko Prizel & Christopher Rothko/Artists Rights Society (ARS), New York. Photo: Noah Kalina]

A glorious field of luminous love

 

Mark Rothko, No. 10, 1957, Oil On Canvas, The Menil Collection, Houston. © 1998 By Kate Rothko Prizel And Christopher Rothko Courtesy Museum Of Fine Arts Houston.

"Oh me! Oh life! of the questions of these recurring" (Walt Whitman)

Mark Rothko

A profound Rothko

“I’m interested only in expressing basic human emotions—tragedy, ecstasy, doom, and so on,” (Mark Rothko )

Mark Rothko
No. 14, White and Greens in Blue, 1998
Offset Lithograph
90.2 × 69.9 cm
Private collection