Foi mais um episódio insólito protagonizado por José Sócrates neste primeiro dia de julgamento: o antigo primeiro-ministro momento de identificação dos arguidos de um ar da sua graça no momento da identificação dos arguidos. Interrogado pela juíza que dirige os trabalhos sobre a sua data de nascimento, retorquiu: "Sou forçado a dizer?".
Depois lá revelou que nasceu em 1957, mas não sem antes perguntar à magistrada se tencionava adverti-lo outra vez. Da parte da manhã o arguido tinha sido admoestado por sair da sala de audiências para ir ao WC sem pedir autorização e por insistir em tomar a palavra num momento em que não era suposto falar ainda sobre a acusação pela qual responde no banco dos réus. "Não me passava pela cabeça que se advertissem as pessoas quando pedem a palavra", queixou-se o antigo líder do PS.Público
July 03, 2025
Sócrates queixa-se da juíza: "Tem complexo de autoridade"
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🙂 lol
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O sujeito tem um só objetivo: a prescrição de todas as acusações. Por outro lado, como é que a Justiça permite mais de 100 recursos e/ou incidentes processuais?
ReplyDeletePermite porque durante muitos anos ele teve um juíz amigo que só lhe fazia simpatias... e porque fizeram uma lei idiota que permite recusar um juíz só porque entrado na mesma sala em que está um processo ou espirrou para cima dele.
DeleteE o tipo enquanto teve no poder semeou lá muitos seguidores e alguns em cargos muito elevados. Veja-se o dog, por exemplo...
*esteve
DeleteSócrates foi um ditador em potência. Controlou quase tudo, sendo a cabeça do polvo o advogado Proença de Carvalho. Além disso, havia Pinto Monteiro, Cândida Almeida e outra figura da Justiça, cujo nome me escapa agora (um velho, bigode, magrinho) foram a redoma que o protegeu.
DeleteFoi um período asqueroso, do qual fomos salvos graças à bancarrota a que quase nos levou.
E os portugueses embarcaram nisso tudo.
Socas é uma «prima donna» e o lugar dele era o teatro de revista e o travesti. Olha-se para ele e vê-se que é a vocação dele.
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