Nisso difere dos outros profetas das outras grandes religiões que foram homens de paz - embora tivessem tido seguidores que se dedicavam à guerra. Porém, os profetas fundadores das religiões não eram soldados, nem procuravam a guerra.
Maomé procurava a guerra, defendia a expansão da sua religião, fosse pela luta, pelo assassinato, pela guerrilha, pela subversão das populações. Organizava execuções cheias de brutalidade. Defendia a pedofilia, a escravatura, a poligamia. A sua religião é uma ideologia de guerra, de expansão e de submissão do outro ao seu poder.
Os islamitas acreditam que quando Maomé tinha contactos com Deus, havia pessoas que escreviam imediatamente as suas palavras e que por isso elas são palavras directas de Deus. Segundo este autor é muitíssimo improvável dado que nessa altura ele acompanhava-se de homens que não sabiam ler e escrever e sabe-se que ele ia depois contratar poetas (as pessoas que à época eram instruídas) para escrever as tais palavras. Porém, os islamitas acreditam fanaticamente que o Alcorão é que é a verdade de Deus porque alguém miraculosamente escrevia as palavras de Maomé, tal qual Deus as tinha dito, enquanto nas outras religiões a palavra de Deus era escrita por homens. Enfim...
Ainda vou no princípio. O que me interessa na biografia dele é, sobretudo, tentar perceber se ele era mesmo crente que Deus falava consigo ou apenas um líder militar que se usava desse artifício para ter aderentes para as suas guerras. Seja como for, parece ser uma religião de violência e brutalidade, desde a sua fundação. Depois conto.
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