O mercado (hoje trouxe de lá estas favinhas tenrinhas - estamos na época) e a C., a minha talhante (trouxe de lá umas fatias de entremeada para saltear as favinhas), que não só tem carne sempre boa como tem grande mestria em saber cortá-la para ficar tenra. E ainda por cima, gosta de jazz... sim, sim, enquanto esperamos ouvimos Count Basie ou Miles Davis.
Coisas más:
Os táxis. Em primeiro lugar há a questão de haver menos de 50 táxis para dezenas de milhar de pessoas, ao ponto dos taxistas se darem ao luxo de não fazer serviços para estar a dormir no carro; em segundo lugar, salvo raras e honrosas excepções, os carros são velhos e porcos. Uma pessoa entra e fica muito sossegadinha a ocupar o menos espaço possível sem tocar em nada. Os bancos com rasgões, os tectos negros que nem se percebe que se é sujidade ou bolor, o tablier com uma camada de sebo de 1cm. Pelo menos. Dantes queixava-me e dizia mesmo que o carro estava nojento, mas quanto mais porcos mais me respondiam que costumam limpar de manhã e nesse dia não tiveram tempo, quando é óbvio que o carro não viu um pano de limpeza nos últimos 15 anos. Se é que alguma vez viu. Fiscalização? Zero.
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