Nunca houve tanto dinheiro como agora, nunca houve tanta ausência de governação como agora, nunca os serviços estiveram tão à beira do precipício como agora. E a esta incapacidade de governar, desde ser incapaz de fazer um acordo com os trabalhadores a ser incapaz de segurar as pessoas no país, o primeiro-ministro chama, 'contas certas', e os títulos dos jornais chamam, brilharete de Medina.
Ministro da Saúde admite risco de fecho de algumas urgências
A Federação Nacional dos Médicos fala em "episódios dramáticos, com mais de duas dezenas de hospitais em risco de ficarem sem serviços de urgência", sendo já mais de 1.500 médicos que, em todo o país, entregaram as declarações de indisponibilidade para fazerem horas extras além das obrigatórias.
"O SNS não pode estar dependente das oito milhões de horas extraordinárias que os médicos realizam por ano".
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