Em Portugal, não há vontade de incomodar os criminosos de grandes fortunas.
Estado angolano criou um conjunto de medidas de combate à criminalidade organizada económico-financeira transnacional.
De acordo com Inocência Pinto, procuradora-geral adjunta, o Estado angolano criou um conjunto de medidas de combate à criminalidade organizada económico-financeira transnacional incidindo sobre recolha de prova, quebra de sigilo profissional e perda de bens a favor do Estado que conduziram a este resultado.
A procuradora-geral adjunta falava esta terça-feira na abertura de um workshop sobre confisco e administração de activos organizado pela Procuradoria-Geral da República e Organização das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (ONUDC).
“Os resultados alcançados podem ser considerados positivos e constituem uma alavanca no sentido da continuidade das acções que visam prevenir e reprimir más praticas na gestão do erário”, sublinhou, destacando o processo de recuperação de activos coloca desafios e oportunidades
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