Distribuído aos biliões, aos amigos(?) sem controlo, até a pessoas que têm problemas com o fisco. É claro que depois não há dinheiro para a escola pública e muito menos para os professores e outros técnicos que lá trabalham.
Subvenções sem controlo dadas pelo Estado ultrapassam três mil milhões
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Em causa, desde logo a viciação das regras para a contratação de um histórico do PS de Castelo Branco com vista à gestão das obras públicas na capital. O Ministério Público acredita que o objetivo do esquema visou a angariação de dinheiro em obras públicas, com subornos de empreiteiros, para o financiamento ilícito do PS, através dos chamados sacos azuis.
A PJ avançou ao mesmo tempo, e de forma cirúrgica, para buscas ao departamento de Urbanismo da autarquia da capital e aos domicílios e empresas de dois empresários de Castelo Branco, suspeitos de participarem num esquema de angariação de fundos para estruturas do Partido Socialista.
Os alvos, por suspeitas de corrupção, são Joaquim Morão, histórico socialista e ex-autarca de Castelo Branco e de Idanha a Nova, e o seu amigo António Realinho, empresário da mesma zona do país, que até já cumpriu pena de prisão por burla.
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