Sérgio Figueiredo (...) E diz que não aceitou o cargo pelo dinheiro, mas por acreditar que era necessário. Apesar das críticas, Figueiredo acredita que tinha competência e experiência para o cargo a que agora renuncia, um papel que seria disruptivo — “não se encontra em manuais de instruções”. “Conheço bem o funcionamento daquele Ministério sem nunca lá ter trabalhado. Acompanho-o há décadas, convivi de perto com todos os ministros que por lá passaram”, relembra.
Os decisores políticos, ministros e secretários de Estado, são alimentados com conclusões tiradas das folhas de Excel”, denuncia Figueiredo, que acredita que podia ter ajudado a incorporar outras ideias e visões, “boas práticas que inspiram a definição de políticas públicas”.
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