“(...) Quando um homem descobre que o seu destino lhe reservou um sofrimento, tem também que ver neste sofrimento uma tarefa sua, única e original. Mesmo diante do sofrimento, a pessoa precisa de ganhar a consciência de que ela é única e exclusiva em todo o universo, dentro deste destino sofrido. Ninguém a pode substituir no destino, e ninguém pode substituir a pessoa no sofrimento. Mas na maneira como ela própria suporta este sofrimento está também a possibilidade de uma realização única e singular (...).” “(...) O sentido da vida modifica-se sempre, mas nunca deixa de existir. Podemos descobrir este sentido na vida de três formas diferentes: 1. criando um trabalho ou praticando um acto; 2. experimentando alguma coisa ou encontrando alguém; 3. pela atitude que tomamos em relação ao sofrimento inevitável (...)” “(...) Nunca nos devemos esquecer que também podemos encontrar sentido na vida quando nos confrontamos com uma situação sem esperança, quando enfrentamos uma fatalidade que não pode ser mudada. O que interessa, então, é dar testemunho do potencial especificamente humano no que ele tem de mais elevado e que consiste em transformar uma tragédia pessoal num triunfo, em converter o nosso sofrimento numa conquista humana. Quando já não somos capazes de mudar uma situação – podemos pensar numa doença incurável – somos desafiados a mudarmo-nos a nós próprios (...)” Peço desculpa pela invasão do seu espaço com esta citação tão longa. Li Viktor Frankl numa altura em que a vida me era fagueira. Nada me disse. Depois li-o quando a vida fagueira desabou. Fez todo o sentido. Releio muito estas citações. Para que nunca me esqueça. Obrigado.
“(...) Quando um homem descobre que o seu destino lhe reservou um sofrimento, tem também que ver neste sofrimento uma tarefa sua, única e original. Mesmo diante do sofrimento, a pessoa precisa de ganhar a consciência de que ela é única e exclusiva em todo o universo, dentro deste destino sofrido. Ninguém a pode substituir no destino, e ninguém pode substituir a pessoa no sofrimento. Mas na maneira como ela própria suporta este sofrimento está também a possibilidade de uma realização única e singular (...).”
ReplyDelete“(...) O sentido da vida modifica-se sempre, mas nunca deixa de existir. Podemos descobrir este sentido na vida de três formas diferentes: 1. criando um trabalho ou praticando um acto; 2. experimentando alguma coisa ou encontrando alguém; 3. pela atitude que tomamos em relação ao sofrimento inevitável (...)”
“(...) Nunca nos devemos esquecer que também podemos encontrar sentido na vida quando nos confrontamos com uma situação sem esperança, quando enfrentamos uma fatalidade que não pode ser mudada. O que interessa, então, é dar testemunho do potencial especificamente humano no que ele tem de mais elevado e que consiste em transformar uma tragédia pessoal num triunfo, em converter o nosso sofrimento numa conquista humana. Quando já não somos capazes de mudar uma situação – podemos pensar numa doença incurável – somos desafiados a mudarmo-nos a nós próprios (...)”
Peço desculpa pela invasão do seu espaço com esta citação tão longa. Li Viktor Frankl numa altura em que a vida me era fagueira. Nada me disse. Depois li-o quando a vida fagueira desabou. Fez todo o sentido. Releio muito estas citações. Para que nunca me esqueça.
Obrigado.
Eu li-o muito nova. Fez logo sentido.
ReplyDeleteIsto não é invadir o espaço. Este espaço é publico, não é privado. Invadir o espaço é entrar num espaço privado sem autorização.
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