"Não dissemos nada em 2014, quando a guerra apenas tinha começado. Não protestámos quando o Kremlin envenenou Navalny. Apenas assistimos silenciosamente a este regime desumano. Agora o mundo inteiro afastou-se de nós, e dez gerações dos nossos descendentes não vão conseguir apagar esta guerra fratricida".
Marina Ovsyannikova, a mulher que apareceu com um cartaz contra a guerra num noticiário estatal transmitido em directo, gravou uma mensagem antecipadamente [sabendo que ia presa]. Na mensagem diz que o seu pai é ucraniano. Marina Ovsyannikova apela a protestos anti-guerra, diz que tem vergonha de trabalhar para a propaganda do Kremlin, e denuncia absolutamente a guerra.
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