A ministra da justiça, que descobriu, ao fim de seis anos e de muitos estragos -quem o diz são os relatórios internacionais que apontam estar a justiça capturada por agendas e agentes políticos- que não devia, segundo ela própria, ter aceite o cargo de ministra da justiça ( Francisca Van Dunem diz que não será ministra da Justiça num próximo Governo: “A minha profissão não é esta”) vai agora experimentar a cadeira da administração interna para ver se gosta. Talvez venha a ser um SS, especialista em ocupar cadeiras.
Francisca Van Dunem com duas pastas durante dois meses. “Solução sólida mas de transição”, diz Costa
Numa cerimónia restrita, a ministra da Justiça assumiu este sábado a pasta da Administração Interna após a demissão de Eduardo Cabrita. Primeiro-ministro salienta a “larga experiência” de Van Dunem, dada a carreira de magistrada e a presença frequente no Conselho de Justiça e Assuntos Internos da UE.
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