Já foi, mas há muito tempo que a ADSE vive apenas dos descontos dos beneficiários (3% do salário) e até serve para tapar buracos do Orçamento Geral do Estado.
Não percebo porque é que os funcionário públicos não podem ter um serviço de 'seguro' de saúde, pago pelos próprios, do seu salário, quando muitas empresas têm e oferecem aos seus funcionários planos e seguros de saúde. Porque querem destruí-lo?
-quanto a esta questão da diferença de salário entre o trabalhador público e o privado, a minha pergunta é dupla: 1º para a contabilização deste salário médio da FP entraram os administradores e gestores públicos, altos funcionários da AP, autarcas, ministros e corte de parasitas que são uma minoria mas comem metade do bolo? 2º aqui só se contabiliza o salário mas não as alcavalas, quando todos sabemos que no privado, o salário declarado é uma parte, às vezes pequena, da remuneração do trabalhador, sendo que na FP, tirando aquela minoria já referida, a esmagadora maioria dos trabalhadores recebe o salário e mais nada. Ponto final. Nem horas extra, nem carro, nem telemóvel, nem planos disto e daquilo, cartão de gasolina, cartão de crédito, etc.
A resposta a estas questões faz muita diferença.
3,5% do salário, para sermos mais precisos.
ReplyDeletepois, exactamente
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