Vejo um futuro não muito longínquo -50 anos, 100 anos, se ainda houver planeta com seres humanos- onde o desenvolvimento embrionário é todo realizado fora do útero, numa espécie de útero artificial, como este modelo do artigo, em condições bio-médicas óptimas, controladas, sem os riscos inerentes ao estado bio-psíquico das mães e aos seus comportamentos durante a gestação, com possibilidade de intervenção nos desvios de desenvolvimento do bebé e com vantagens para a vida e saúde das mulheres. Para já não falar de outras vantagens na vida das mulheres por não terem que passar por esse processo longo e problemático.
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