As escolas estão sem professores, os que lá estão são mal pagos, vem aí dezenas de milhares de milhões de ajuda mas para onde?? Para 800 freguesias, para o Costa poder distribuir amanuenses pelo rectângulo e depois ganhar votos e o país ficar lixado e tapado com PSs por todo o lado. O que Sócrates fez na administração pública Costa quer fazer no país.
Entretanto disseram-me que fui substituída por uma professora espanhola que não fala português... mas isso que interessa, visto que estamos prestes a ser todos espanholados?
Entretanto, no ME alguém começou a acordar para a realidade... tarde... mas como são uma colecção de tontos, olha lá o disparate: a SE em vez de arranjar professores gasta dinheiro em formadores para transição digital... se houve coisa que esta pandemia mostrou foi que a tecnologia é uma ferramenta de ajuda que não substitui um professor competente. No tempo de Cavaco o dinheiro que veio da Europa sumiu-se no ralo dos formadores, na ordem dos milhões...
Um professor de Coimbra diz que isso não é nada e compara os professores à merceeira onde se avia e outro diz que o problema se resolve com os telemóveis...
Epá.. que diabo! Quem é esta gente que decide dos destinos da educação? Uma colecção de tontos que pôs a escola neste estado. Contado nem se acredita.
...a subdirectora-geral da Educação apresentou os planos do Governo para a transição digital que prevê a formação de professores, revelando que “nesta altura estão a ser formados 400 formadores de todo o país que depois em janeiro vão dar formação aos 100 mil professores que temos no sistema”. Esta formação não vai ser igual para todos, vai adequar-se às competências que cada um dos professores desenvolveu ao longo dos últimos meses.
“É um programa que não vai mudar nada”, desabafa António Dias Figueiredo, professor catedrático aposentado do Departamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra e investigador do Centro de Informática e Sistemas da Universidade de Coimbra. Foi ainda o responsável pelo projeto MINERVA que introduziu os recursos informáticos na educação.
António Dias Figueiredo considera que o mais importante é a pedagogia e a inovação, para isso é preciso promover uma mudança cultural, dando um exemplo concreto que aconteceu enquanto estava confinado sem sair de casa.
“Durante o confinamento a senhora da mercearia que me vendia a fruta e as hortaliças recebia as encomendas pelo WhatsApp, eu pagava por transferência bancária. Ela fazia tudo com uma desenvoltura, será que ela teve um curso de competências para o digital?” remata António Dias Figueiredo.
O professor da Universidade de Coimbra defendeu, nesta conferência do CNE, em parceria com o GILM (Grupo Informal sobre Literacia Mediática), que o telemóvel, mais do que o computador, é a ferramenta universal que deve ser usada pelos alunos na sala de aula.
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