oh, meu deus... isto é uma luta de galos territoriais. Primeiro os pais mandam, estupidamente, que os filhos faltem às aulas [tipo macaco que tapa os olhos e os ouvidos para ser cego e surdo], depois o SE que, estupidamente, quer a submissão dos pais usando os filhos e agora uma magistrada, estupidamente, quer que sejam impedidos de estudar. E tudo por causa de uma disciplina onde a esmagadora maioria dos professores enchem chouriços... quando o ridículo progride para a tragédia, ficam todos mal na fotografia. Coitados dos miúdos que têm estes pais, este SE e estes magistrados.
(alminhas de merda... vou ali comer uma... ainda não é o 1 de Novembro mas parece-me adequado)Barrar ensino superior público a quem recuse aulas de Cidadania pode ser solução, diz magistrada
Dulce Rocha defende que a “solução para alunos de Famalicão não deve ser o chumbo”. E sugere alternativa: se irmãos chegarem aos 16 anos e decidirem que não querem que lhes sejam ministrados conteúdos de Cidadania e Desenvolvimento que estão a falhar agora barrar-lhes entrada no ensino superior público pode ser a opção, diz.
Eu nunca dei aulas de Cidadania mas sei que fazem lá umas m ***** para despachar a coisa! Que cambada de cretinos!
ReplyDeleteNo secundário não é uma disciplina à parte, mas há a obrigação de, em cada período, dedicar um número de horas a falar de um tema da cidadania. Uma pessoa está a dar a Lógica, por exemplo, finalmente os miúdos entraram no ritmo e começam a dominar os conceitos e as práticas e de repente interrompemos para ir tratar de... empreendorismo... epá, depois é difícil voltar a pô-los no ritmo. Felizmente, alguns colegas fazem o favor de organizar palestras e outras iniciativas onde eles vão e resolve-se o problema.
ReplyDeleteNão sei como é na tua escola, mas na minha há um bom número de colegas muito dinâmicos que são muito bons a organizar encontros, palestras, etc., sobre tudo quanto é assunto e os alunos vão muito a essas coisas. Não percebo porque há disciplinas onde se abordam os temas da cidadania. Há alunos que todos os anos, no básico falam dos mesmos temas porque os professores têm que encher um ano lectivo... é tudo uma estupidez.