Para Paulo Morais, o caso das pessoas a trabalhar na sede do PSD que são pagas pelo respectivo Grupo Parlamentar configura, "pelo menos, a prática de crime de prevaricação".
"Se se verificar que a situação é comum a outros partidos, trata-se de um escândalo", opina Paulo Morais ao aludir a casos semelhantes ocorridos, por exemplo, em França, onde houve condenações.
Numa peça publicada em 2018, a SÁBADO alude a assessores partidários pagos pela Assembleia da República, fazendo notar que o assunto é transversal a (quase) todas as forças políticas com representação no hemiciclo de S. Bento.
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