"Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir. Não sou pretensiosa. Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, às vezes chorando[...]Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada [...] Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro".
- Clarice Lispector, no romance "A Hora da Estrela" (1977).
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