Exemplos de desprezar cautelas e evitar reuniões onde as coisas se podem fazer à distância, para já não falar de apoiar manifestações de dezenas de milhar, etc.
Covid-19. Vaga de jovens infetados em esplanadas e praias chega ao internamento de Santa Maria
Contágio. Internamento do Hospital de Santa Maria recebe doentes mais novos e de gravidade elevada. Efeito do desconfinamento-cool
Uma população mais nova que preocupa os médicos que veem chegar aos hospitais doentes com idades mais baixas e, nem por isso, com manifestações menos graves de covid-19.
“Estes jovens associaram a ideia de desconfinamento a que já estava tudo bem e era possível relaxar nos cuidados. Os que nos estão a chegar não se contaminaram em grandes festas; foram infetados no dia a dia. Parecem achar que a doença só é transmitida por quem tem sintomas, o que está profundamente errado. Estou muito preocupada com a abertura dos centros comerciais, cafés e com o fim das aulas”, explica Sandra Braz, coordenadora da Unidade de Internamento de Contingência de Infeção Viral Emergente. Sandra é a responsável pelas enfermarias onde são internados os doentes com covid-19 no maior hospital do país. Um trabalho difícil que partilha com Fábio Cota Medeiros, infecciologista, e envolve outros 50 médicos, além dos enfermeiros e auxiliares. “Só é possível lidar com esta situação em equipa”, sublinha.
Esta sexta-feira, 34% dos doentes tinham menos de 35 anos.
“Estes jovens associaram a ideia de desconfinamento a que já estava tudo bem e era possível relaxar nos cuidados. Os que nos estão a chegar não se contaminaram em grandes festas; foram infetados no dia a dia. Parecem achar que a doença só é transmitida por quem tem sintomas, o que está profundamente errado. Estou muito preocupada com a abertura dos centros comerciais, cafés e com o fim das aulas”, explica Sandra Braz, coordenadora da Unidade de Internamento de Contingência de Infeção Viral Emergente. Sandra é a responsável pelas enfermarias onde são internados os doentes com covid-19 no maior hospital do país. Um trabalho difícil que partilha com Fábio Cota Medeiros, infecciologista, e envolve outros 50 médicos, além dos enfermeiros e auxiliares. “Só é possível lidar com esta situação em equipa”, sublinha.
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